terça-feira, 29 de outubro de 2013

ENTREVISTA


Maria José Neto escreve sobre toponímia da Guarda

     "A Toponímia da Cidade da Guarda e a Construção da Memória Pública no Século XX", da autoria de Maria José Neto, professora deste Agrupamento , será lançado amanhã, dia 30 de outubro, pelas 17 horas, no Auditório dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico da Guarda, no âmbito do Fórum sobre Toponímia organizado por este estabelecimento de ensino superior. Maria José Neto respondeu às perguntas do Blogue EXPRESSÃO. 
     
Como surge este livro?
Este livro é uma adaptação da dissertação de mestrado que defendi na Universidade Aberta. No momento da escolha do tema decidi que seria sobre a cidade da Guarda, pois quando regressei aos estudos fi-lo com o objetivo de colmatar insuficiências relativamente à história local. Sentia necessidade de integrar a história da cidade no âmbito mais vasto da História, destacando o contributo das pessoas que aqui viveram nestes mais de oitocentos anos como cidade. Esse conhecimento queria transmiti-lo aos meus alunos, para que estabelecessem laços de maior afetividade com a cidade.

De que trata no essencial?
São abordadas duas temáticas que se interligam, a da evolução do espaço urbano, no interior e no exterior da muralha, e a da nomeação das vias e lugares públicos. Se nos tempos mais remotos da cidade os nomes dos espaços surgiam de forma mais ou menos espontânea, na segunda metade do século XIX o ato de nomear passou a ser uma atribuição do poder municipal. A partir dessa altura, as nomeações surgem carregadas de intencionalidade, mas surgem também renomeações (novos batismos) das vias existentes. Através das atas das sessões da Câmara Municipal, onde foram exaradas essas novas designações, indicia-se a intencionalidade dos autores (normalmente vereadores ou presidentes da Câmara). Essa intencionalidade visa criar uma memória pública e essa memória diferencia-se no curso do tempo, marcado pelos diferentes regimes políticos que perpassaram o século XX, particularmente a Monarquia Constitucional, a República, o Estado Novo e a Democracia.

Indique dois motivos de interesse nesta publicação.
Por um lado, algumas notas sobre o lento crescimento da cidade, o aparecimento de novos bairros e urbanizações, e as preocupações urbanísticas, por outro lado, um revisitar de personalidades que fazem parte do nosso quotidiano sempre que falamos de uma rua e a nomeamos com a sua denominação oficial, mas que muitas vezes estão vazias de significado memorativo. É, por isso, um remexer na história quase contemporânea, para evocar e fortalecer memórias. Destacaria um terceiro motivo, os anexos que completam o texto principal e que poderão abrir pistas para futuros trabalhos.

Há tendências bem nítidas na toponímia da Guarda?
Sim. Isso é muito visível no domínio da antroponímia. Quando os republicanos chegaram ao poder, em 1910, as mudanças eram frequentes para homenagear os novos heróis, os símbolos, as datas, e para fazer esquecer as figuras do regime monárquico. Quando o Estado Novo quis consolidar um outro tipo de memória substituiu muitos nomes de republicanos por figuras históricas ou do próprio regime, sobretudo do poder central, mas que contribuíam para o desenvolvimento dos projetos locais. Curiosamente, os seis anos analisados da democracia não deixam perspetivar essa urgência de substituir a memória do regime anterior.

Que questões se colocam às autoridades no momento de decidir nomes de ruas?
Como diz um provérbio árabe, “Os homens parecem-se mais com o seu tempo do que com os seus pais”. Entendo, por isso, que é passada para a toponímia a cultura das classes sociais que dominam o poder, são os valores dominantes que determinam as escolhas. A diversidade de opções depende da pluralidade de pontos de vista, ou seja, da composição das comissões de toponímia, equipas constituídas por elementos da autarquia e da sociedade civil.

Quando um nome de rua deixa de ser significativo, a rua deve mudar de nome?

O nome só deixa de ser significativo porque se pretende substituir uma memória por outra. Talvez fosse importante preservar os dois nomes na placa toponímica, como acontece em muitas cidades do país, sobretudo onde foram substituídos os nomes tradicionais. Também seria interessante colocar alguma informação adicional junto do nome que se homenageia na placa porque, mesmo fazendo parte de outra geração que já não é contemporânea da figura evocada, preservava uma memória com conteúdo. Muitos dos nomes que hoje estão atribuídos não passam, para os transeuntes, de arquivo morto, sem qualquer conteúdo memorativo.


Desporto Escolar 2013/14

   Escolhe uma modalidade
   Todos se recordam ainda do êxito das nossas alunas juvenis de Futsal no passado ano letivo na final nacional do Desporto Escolar (DE). Para quem queira iniciar agora uma atividade desportiva, aqui ficam as atividades de DE para este ano. Escolhe e pratica. Vais ser campeão.


Conselho Geral Transitório

Eleições a 20 de novembro

As eleições para o Conselho Geral Transitório do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque realizam-se a 20 de novembro. As eleições destinam-se aos corpos eleitorais de pessoal docente, pessoal não docente e alunos, que elegerão sete, dois e um representante, respetivamente.

O Conselho Geral Transitório do Agrupamento virá substituir os atuais Conselhos Gerais da ESAAG e do Agrup. de Escolas da Área Urbana da Guarda. Ele será constituído por 21 elementos (7 professores, 2 funcionários, 1 aluno – do Ensino Secundário_, 5 encarregados de educação, três elementos representantes do Município, três representantes da Comunidade local). Terá como funções principais, a partir da tomada de posse (primeira reunião em 4 de dezembro), elaborar o Regulamento Interno do Agrupamento e lançar o processo eleitoral do Conselho Geral para o período a partir de 2014/15, preparando ainda o processo concursal do novo diretor de Agrupamento que conduzirá a escola a partir do próximo ano letivo.
A apresentação de listas para pessoal docente, não-docente e alunos decorrerá até 13 de novembro e a eleição de 20 de novembro decorrerá entre as 11 e as 19 horas. As listas de docentes devem integrar 7 efetivos e 7 suplentes, do pessoal não docente 2 efetivos e 2 suplentes, dos alunos 1 efetivo e 1 suplente. Os elementos dos outros corpos eleitorais serão designados por nomeação dos respetivos organismos (Ass. Pais e Câmara Municipal),sendo os elementos da comunidade designados por cooptação.

Este calendário e as regras da eleição foram aprovados na passada quarta-feira, dia 23, no decorrer de um Conselho Geral da ESAAG presidido por Carla Almeida.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

ACESSO ENSINO SUPERIOR

9 alunos nossos em Medicina


Setembro é sempre um mês de expetativas para milhares de jovens candidatos ao ensino superior. Cá pelo agrupamento acontece o mesmo e o resultado de três anos de trabalho é esperado pelos nossos alunos com ansiedade. Ao lermos os números frios de candidaturas e colocações apercebemo-nos que essas expetativas saíram goradas nalguns casos. Dos finalistas de 2012 / 2013 estavam inscritos para exame 420, na primeira fase, e tencionavam candidatar-se 262, mas acabaram por concorrer apenas 125. Destes, ficaram colocados 119, sendo 81 na 1ª opção, o que dá uma percentagem de 95%. Relativamente aos cursos em que entraram, encontra-se à frente Medicina com 9 alunos e, em segundo, aparece Engenharia Informática com 7. E, sinais dos tempos (?), a Universidade da Beira Interior recebeu a maior percentagem com 23 alunos seguindo-se o Instituto Superior Técnico com 8. No entanto o Instituto Politécnico da Guarda em Desporto e Saúde recebeu 9 alunos.
Já na segunda fase de exames estavam inscritos 274, tencionavam candidatar-se 165, mas só 52 apresentaram candidatura e, destes, apenas 41 foram colocados. Na primeira opção, entraram 28 e o Curso com mais colocação foi Engenharia Informática. As instituições com maior número dos nossos alunos foram novamente a UBI, a Universidade de Coimbra e o IPG com quatro alunos cada, embora, em termos globais das várias faculdades, tenha ficado à frente a Universidade de Coimbra com 8 entradas nos diversos cursos e o IPG com 5 entradas.

Na terceira fase, não há dados disponíveis uma vez que a colocação se faz a nível de estabelecimento de ensino.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

ESCOLA SAUDÁVEL

Rastreio à saúde dia 23 de outubro

O Grupo de Educação Física, à imagem de anos anteriores, organiza na ESAAG, em colaboração com a ULS da Guarda, durante a manhã, uma sessão de Rastreio à Saúde dirigido a funcionários e professores da Escola. Será um conjunto de exames que incluirá análise do colesterol, glicemia, perímetro abdominal, etc.


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

AS ESCOLAS

Os edifícios do Agrupamento
Escola Sec. Afonso de Albuquerque
Esc. Bás. Adães Bermudes

Esc. Bás. Augusto Gil

Esc. Básica Bonfim

Escola Bás. Espírito Santo

Escola Básica Famalicão

Escola Básica Gonçalo

Escola Básica Lameirinhas

Escola Básica Maçainhas
Escola Básica Santa Zita

Escola Básica Santa Clara


RETRATOS

Novembro de 1973 
O que vale uma fotografia?
Da esquerda para a direita: Agachados na 1ª fila: 3º e 4º António Lopes (Texas) e Carlos Almeida; 2ª fila: Fernando Luís Peixoto e António Carvalho. De pé, 3ª fila: 1ª rapariga Manuela Formeiro; 3ª Esperança Monteiro, Adriana Tinoco, Margarida Borrego e ao canto Mário Santos (de óculos), Rui Correia e Chico “Maçainhas” (de barba); 4ª fila: Vítor Dias da Silva (atrás de Fernando Peixoto) e Carlos Borrego (atrás da Margarida Borrego); última fila: Dulce Helena (cabelo pelos ombros) e Manuel Clemente (ao lado).
    Quarenta anos depois olho para esta fotografia e o que vejo? Os tempos em que éramos felizes e não sabíamos. O ar de rebeldia que se notava nalguns cabelos. O grande número de raparigas presentes (na época, foi extraordinário – colegas nossas não puderam ir ao Baile de Finalistas, proibidas pelos pais). Uma saudade especial pelo Chico de “Maçainhas”, que morreu meia dúzia de anos depois num acidente.
Estávamos a menos de meio ano do 25 de ABRIL. A meio ano de nos vermos livres dos “homens da gabardina” (agentes da PIDE) que compareciam às saídas, de fim do dia, do Liceu.
O 7º ano era o ano terminal do curso liceal. Corresponderá, grosso modo, ao 12º ano. Éramos pouco mais de 260. E, na altura, o Liceu da Guarda era o único estabelecimento oficial do distrito da Guarda com 6º e 7º anos. Mesmo no sector privado só o Colégio de Vila Nova de Foz Côa e o de S. José, na Guarda, tinham esses anos. (Penso que não estarei enganado).
Mas, voltando à fotografia, temos um ponto comum e de partida: o Liceu Nacional da Guarda, a atual Escola Secundária Afonso de Albuquerque. Depois a Universidade ou o emprego. Dali partimos. Para onde? Para onde os nossos sonhos nos levaram. Aqueles jovens, mesmo sem terem lido Sebastião da Gama, acreditavam / acreditam que “pelo sonho é que vamos”. Podemos chegar / ter chegado ou não. Mas sonhámos. Quarenta anos! É muito sonho…
Carlos Almeida, nº 43 do 7º ano, turma IV em 1973/74,
atualmente diretor do Agrupamento de Escolas de Peniche.
 


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Clubes na Escola 2013/14

Oito clubes para rir e aprender


Estar numa escola não é só estudar, não é só brincar… Que tal frequentares as atividades de um clube, em que podes conviver e aprender ao mesmo tempo? Consulta o horário e os professores responsáveis dos seguintes clubes:
Se queres fazer teatro, vai para o CLUBE DE TEATRO (resp. prof. Ana Paula Rato).
Se queres participar na elaboração de textos jornalísticos para o Blogue EXPRESSÃO vem ter com o responsável, o prof. Joaquim Igreja.
Se queres aprender Artes na área do desenho ou da pintura, o caminho é o Clube de Artes (resp. Maria do Céu Albino).
Se queres fazer rádio e divertir-te à volta da música, o resp. deste clube é o prof. Nuno Santos.
Se a tua onda é a fotografia, surfa com a prof. Paula Ferreira no Clube de Fotografia.
Se gostas de falar ou escrever sobre as tuas leituras, então estamos numa de… Clube de Leitura (resp. prof. Emília Costa)
Na área da saúde podes encontrar no Clube de Saúde a professora responsável, Maria de Lurdes Santos.
Se quiseres aprender Tapeçaria o Clube tem à frente a prof. Engrácia Arede.

Cada clube não será uma seca… se for aquilo que os que estão lá querem que seja. Vem saber horários ao Centro de Recursos e traz amigos.

TEMAS: VIOLÊNCIA NO NAMORO

Bater: só o coração
                       por Marisa Fernandes (12º A)

Mas afinal porque é que quando duas pessoas se amam, por vezes há uma delas que é possessiva? Eu ainda sou muito novinha, mas acho que quando se gosta de uma pessoa tem de se gostar a sério e temos que ter confiança na pessoa que amamos, senão está tudo estragado. Porque, quer dizer… Nós gostamos de uma pessoa e essa pessoa gosta de nós, estamos juntos e depois há um dos dois que, ou por ciúmes, ou porque a vida não lhe corre bem, encontra-se com a namorada e em vez de desabafar com ela sobre o que se passa, não! Decide bater-lhe. Mas isto também acontece ao contrário, não são só eles que batem nelas, elas também batem neles e às vezes são ainda piores.
Ai, havia de cá de ser comigo! Eu não sou capaz de bater ou agredir verbalmente alguém só porque tenho ciúmes ou porque ando mal disposta com alguma coisa. Mas se algum dia um namorado meu me bater, ‘tá tramado. Só me bate ou agride verbalmente a primeira vez, porque nunca mais o volta a fazer. Nem a mim nem a mais nenhuma. Leva uma lição de que nunca mais se esquece.
Sempre ouvi dizer: “Num namoro, o que bate é só o coração”, mas nem sempre a sociedade assim pensa.

VIAGEM ao Center for Fusion Energy (Inglaterra)


JET, vale a pena conhecer
por Alina Louro*


Em Culham, a pouco mais de 15 minutos de Oxford (a uma hora de Londres) situa-se o fantástico Centro de Fusão do Reino Unido. Trata-se, sem dúvida, de um local de excelência ao serviço da Física (de plasmas), Engenharia e Indústria. Numa formação promovida pelo IST (Lisboa) e suportada pelo Governo português, tive o prazer de o visitar durante a primeira semana de setembro. Fiquei surpreendida com a evolução da ideia central de produção de energia de forma limpa. Em “breve” a Terra poderá deixar de ser vítima de acidentes nucleares como os ocorridos em Chernobil ou Fukushima. O sonho já é uma realidade naquela localidade da Inglaterra.
As primeiras investigações na área da fusão nuclear datam de 1950, sendo que as primeiras experiências com resultados positivos foram desenvolvidas no Instituto de Pesquisa de Energia Atómica, em Harwell. Neste local foi construído o ZETA, o primeiro dispositivo de fusão em grande escala, mas em 1963 o material foi transferido para Culham, onde ainda permanece. O Centro foi o primeiro a realizar a fusão por confinamento magnético, concentrando-se na linha de máquinas tokamak (em forma de donuts). Só em 1978 é que o Centro de Culham “abraçou” o projeto europeu de fusão “flagship” com o objetivo de construir o JET (Joint European Torus), no âmbito do Acordo Europeu de Desenvolvimento da Fusão (EFDA).
O JET é o maior e mais poderoso tokamak do mundo e, actualmente, a única máquina capaz de operar com uma mistura de combustível à base de deutério e trítio. Em operação desde 1983, o JET foi especialmente concebido para estudar o comportamento de plasmas em condições e dimensões que se aproximam dos exigidos num reator de fusão. Do ponto de vista de design, é uma máquina simplesmente fascinante, considerada obra-prima de famosos arquitetos e engenheiros.
Nas instalações do JET trabalham cerca de 500 pessoas das quais 350 são físicos e engenheiros (essencialmente engenheiros físicos e mecânicos) de toda a Europa. Qualquer cientista qualificado tem direito a realizar/ testar experiências no JET, via marcação e apresentação de projeto.
O próximo passo na pesquisa da fusão é o ITER, um projecto que envolve vários biliões de euros e em construção em Cadarache, França. O coração do ITER é um supercondutor Tokamak com notáveis semelhanças (de design) ao JET, mas o dobro das dimensões lineares. Está projectado para produzir cerca de 500 MW de energia de fusão em 400 s e será a primeira experiência de fusão com uma potência de saída maior do que a potência de entrada. Os parceiros responsáveis pela construção do ITER são a União Europeia, a Índia, o Japão, a Coreia, a China, a Rússia e os Estados Unidos. Trata-se de um projeto com durabilidade de 30 anos: 10 anos para construção e 20 anos para operar. Conta-se que estará em funcionamento em 2019 e a sua instalação em França é já uma honra para a Europa.
No JET encontrei vários portugueses, quase todos jovens físicos e engenheiros que ousaram enviar o seu Currículo para Culham ou frequentaram universidades portuguesas com protocolos internacionais. Contam maravilhas dos ingleses por quem foram muitíssimo bem recebidos e com quem partilham ideias. Também o ITER deverá empregar portugueses, quem sabe jovens aqui da Escola que, à semelhança de outros ex-alunos, nos enchem de orgulho! Estes laboratórios também são nossos e nós, portugueses, só devemos ocupar os lugares que nos estão destinados. Para trás ficará a crise, a troika e outras coisas desagradáveis. Para a frente, o trabalho coletivo de quem, com sabedoria e dedicação, quer construir um mundo melhor.

*professora de Física e Química da ESAAG

SITUAÇÃO PEDE SOLUÇÃO

                                                      
                                                     Molhar os pés custa

Numa obra recente como a requalificação da ESAAG não se compreendem casos como este: a travessia do espaço entre o guichê do portão e a entrada da Escola em dia de chuva é um autêntico suplício e um jogo em que se procura um caminho para não molhar os pés nas enormes poças de água que ali se formam. Ouvimos nestes dias alunos, pais, funcionários e professores lamentar uma coisa tão mal feita. Mas não se aguenta. Não será demais pedir uma de duas soluções:
1ª: um novo piso com um sistema de drenagem da água de forma a ela não se acumular;
2ª uma cobertura entre a escadaria da entrada e a entrada da escola, que evitaria não só a chuva por baixo mas também por cima.
Estão a ouvir-nos? Os arquitetos arranjam de certeza soluções.

Os leitores podem dar mais sugestões.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Exposições à entrada da ESAAG

Outubro é mês da República e da Hispanidade




No corredor da entrada da escola está patente uma pequena exposição sobre os presidentes da 1ª República, os símbolos republicanos (hino e bandeira) e as personalidades guardenses ligadas à República. A exposição é da responsabilidade do grupo de História.

Logo ao lado, e a propósito do dia 12 de outubro, dia da Hispanidade, podemos ver uma exposição que apresenta um conjunto de objetos ligados ao Espanhol e à hispanidade, com incidência principal no turismo. A responsabilidade é dos estagiários de Espanhol. 

NÚMEROS DO AGRUPAMENTO



 2036 alunos em 17 escolas
     A escola, comunidade educativa, iniciou as atividades no início de setembro, tendo começado a componente letiva, nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário a 13 de setembro e no 1º ciclo do ensino básico, no dia 16 do mesmo mês. Como estamos ainda perto do início do ano letivo recordamos os números que “constituem” a escola.
     Assim, no Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque há 261 professores e 2036 alunos distribuídos por 17 escolas. Na Afonso de Albuquerque e no 3º Ciclo, temos 23 turmas sendo três do ensino articulado e havendo ainda 2 turmas do PIEF e uma do vocacional. No secundário há 25 turmas. Destas, 5 são de cursos profissionais variantes de Restauração e Bar e de Apoio à Gestão Desportiva.
     Como é o primeiro ano letivo em que funciona o agrupamento, recordamos as escolas / jardins de infância que constituem este Agrupamento:
-Jardins de Infância de Famalicão, Lameirinhas, Sé (Guarda) e Trinta;
-Escolas Básicas do 1º Ciclo Adães Bermudes, Augusto Gil, Bonfim, Espírito Santo, Lameirinhas, Santa Zita, todas na Guarda; e Escolas do 1º Ciclo de Famalicão, Gonçalo, Maçainhas, Trinta e Videmonte;
-Escola Básica do 2º Ciclo de Santa Clara;
-Escola Sec. Afonso de Albuquerque.
Mais pormenores sobre a população escolar em www.aeaag.pt

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

APÓS APOSENTAÇÃO DE ANTÓNIO SOARES E ROSA CARVALHO


Adalberto Carvalho novo presidente da CAP
Desde 14 de agosto que a direção do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque da Guarda (AEAAG) está em novas mãos. Após a aposentação no mês de julho de António Soares, até então presidente da CAP (Comissão Administrativa Provisória), o então vice-presidente, Adalberto Carvalho, foi convidado pela tutela para assumir a presidência propondo novo elenco da CAP. Aceite o convite, Adalberto Carvalho manteve os restantes elementos ligados ao 3º Ciclo e ao Ensino Secundário, respetivamente João Paulo Pinto e Álvaro Santos, aquele como vogal e o último como vice-presidente, e igualmente Filomena Santos, vogal com a responsabilidade do 1º Ciclo e Pré-Escolar. Elemento novo nesta direção é agora Ana Paula Queirós, que superintende o 2º Ciclo. A CAP manter-se-á em funções até à eleição do novo diretor do Agrupamento em maio-junho de 2014. 
 
Carla Almeida nova Presidente do Conselho Geral
Carla Almeida foi eleita Presidente do Conselho Geral da ESAAG (Escola Secundária Afonso de Albuquerque) na última reunião do órgão em 30 de setembro. A entrada de Carla Almeida deve-se à aposentação, com efeitos a 1 de outubro, da professora Rosa Carvalho, que presidia a este órgão. Carla Almeida, que permanecerá por pouco tempo à frente do Conselho Geral da ESAAG (até à eleição do Conselho Geral Transitório do Agrupamento), terá agora como principal tarefa lançar a eleição deste órgão do Agrupamento que preparará depois todo o processo de transição que desembocará na eleição do novo Diretor no final de 2013/14. Os Conselhos Gerais são órgãos deliberativos e consultivos dos estabelecimentos, assegurando a representação dos Professores, Pessoal Não Docente, Pais, Autarquia e Interesses Económicos e Culturais.
 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

PARA (RE)COMEÇAR...


     EXPRESSÃO tem sido o nome de um projeto de informação desenvolvido na Escola Sec. Afonso de Albuquerque da Guarda (ESAAG) desde 1992 através do CLUBE EXPRESSÃO. Desde junho de 2012 que o EXPRESSÃO deixou de ser publicado em papel, divulgando-se a partir daí através da Internet.
     Lançamos agora este blogue que pretende informar a comunidade escolar sobre a atualidade da ESAAG (e agora também do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque), debater os assuntos da educação, contribuir para um melhor funcionamento da escola, criar laços com pais, ex-alunos e amigos da Escola.
     Um blogue privilegia a comunicação e o BLOGUE EXPRESSÃO não terá sucesso se os seus destinatários não interagirem connosco. São por isso benvindos os comentários aos textos colocados e a iniciativa de tomar posição sobre temas ligados à nossa escola e à educação, o que poderão fazer também através do mail blogueexpressao@gmail.com
     Oxalá daqui a um ano estejamos aqui a reconhecer que valeu a pena.