Molhar os pés custa
Numa obra recente como a requalificação da ESAAG não se compreendem casos como este: a travessia do espaço entre o guichê do portão e a entrada da Escola em dia de chuva é um autêntico suplício e um jogo em que se procura um caminho para não molhar os pés nas enormes poças de água que ali se formam. Ouvimos nestes dias alunos, pais, funcionários e professores lamentar uma coisa tão mal feita. Mas não se aguenta. Não será demais pedir uma de duas soluções:
1ª: um novo piso com um sistema de drenagem da água de forma a ela não se acumular;
2ª uma cobertura entre a escadaria da entrada e a entrada da escola, que evitaria não só a chuva por baixo mas também por cima.
Estão a ouvir-nos? Os arquitetos arranjam de certeza soluções.
Os leitores podem dar mais sugestões.
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