A Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades teve lugar na ESAAG sem problemas de maior e com todas as salas (3) a funcionar. Alguns professores vigilantes faltaram, não impedindo no entanto a vigilância da mesma, e do mesmo modo alguns professores convocados para fazer a Prova não compareceram. No país terão faltado cerca de um terço dos candidatos, dimensão compreensível por toda a pressão que se criou à volta da Prova, por discordância da sua realização e noutros casos pela reduzida certeza de colocação nos próximos anos, dado o "encolhimento" do sistema educativo.
Na ESAAG o acesso à escola esteve condicionado até às 14 horas, tendo a reunião sindical sido encaminhada para a Escola de Santa Clara, que faz parte do mesmo Agrupamento. Só podiam aceder à escola os candidatos a exames, os professores vigilantes, o secretariado do Agrupamento de exames e os assistentes técnicos e operacionais em serviço.
Também na Escola Secundária da Sé a Prova se realizou nas salas previstas. No entanto aqui concentraram-se no exterior da Escola alguns professores que não foram convocados para a Prova alegadamente por terem faltado em dezembro por sua responsabilidade. Defendem estes professores que a 18 de dezembro a polícia os impediu de acederem às salas, por causa dos incidentes que então aí decorreram, não tendo, segundo os professores, a Direção da Escola reportado devidamente os acontecimentos. Vão por isso recorrer às entidades competentes. (Foto Jornal de Negócios)
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