O 41º Dia da Liberdade começou bem cedo, com a partida da cidade mais alta às 5h30, numa carrinha gentilmente cedida pela junta de freguesia.
Chegados a Lisboa, encaminhámo-nos para a Assembleia da República (AR), onde, após os procedimentos de segurança habituais, ocupámos a sexta galeria do hemiciclo a fim de assistir a sessão.
Assistir a uma sessão solene do 25 de Abril é sempre um momento único. Nesta em particular, deu-se especial destaque às primeiras eleições livres que ocorreram em Portugal e que levaram à formação da Assembleia Constituinte, há precisamente quarenta anos.
Após o fim da sessão, seguiu-se uma pormenorizada e muito agradável visita guiada à Casa da Democracia, pelo deputado João Prata, a quem agradecemos publicamente o convite e todo o apoio prestado, quer na atividade do Parlamento dos Jovens, quer nesta visita.
Por fim, após um almoço à beira-rio e de uma visita ao Padrão dos Descobrimentos, sem esquecer os tradicionais Pastéis de Belém, regressámos à Guarda.
Em jeito de conclusão, de referir que visitar e assistir ao trabalho efetuado por aqueles que nos governam no Parlamento ao vivo é muito diferente do que ver na televisão, sendo bastante mais interessante.
Este tipo de visitas é muito proveitosa sendo mais um aspeto que pode contrariar o alheamento e desinteresse da generalidade dos jovens no que concerne a assuntos que a todos dizem respeito.
Chegados a Lisboa, encaminhámo-nos para a Assembleia da República (AR), onde, após os procedimentos de segurança habituais, ocupámos a sexta galeria do hemiciclo a fim de assistir a sessão.
Assistir a uma sessão solene do 25 de Abril é sempre um momento único. Nesta em particular, deu-se especial destaque às primeiras eleições livres que ocorreram em Portugal e que levaram à formação da Assembleia Constituinte, há precisamente quarenta anos.
Após o fim da sessão, seguiu-se uma pormenorizada e muito agradável visita guiada à Casa da Democracia, pelo deputado João Prata, a quem agradecemos publicamente o convite e todo o apoio prestado, quer na atividade do Parlamento dos Jovens, quer nesta visita.
Por fim, após um almoço à beira-rio e de uma visita ao Padrão dos Descobrimentos, sem esquecer os tradicionais Pastéis de Belém, regressámos à Guarda.
Em jeito de conclusão, de referir que visitar e assistir ao trabalho efetuado por aqueles que nos governam no Parlamento ao vivo é muito diferente do que ver na televisão, sendo bastante mais interessante.
Este tipo de visitas é muito proveitosa sendo mais um aspeto que pode contrariar o alheamento e desinteresse da generalidade dos jovens no que concerne a assuntos que a todos dizem respeito.
José Rodrigues
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