A questão da saúde é que a mais domina as apreciações negativas sobre o consumo de tabaco (46,7% dos alunos) ultrapassando a percentagem de alunos que o criticam pelo facto de ser um “vício horrível e evitável” (38,7%). A maioria tem assim do tabaco uma visão muito crítica, havendo só 12% a aceitarem o consumo como normal ou sem motivo para alarme. Os rapazes são neste campo mais críticos do tabaco (87,8%) do que as raparigas (82,9%), não havendo grande diferença entre idades.
As razões mais invocadas para o início do consumo de tabaco são o convívio com fumadores (52,7%), seguindo-se quase com a mesma votação os fatores da imitação (44,8%), da curiosidade (43,4%) e do desejo de afirmação (42,2%).
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