segunda-feira, 4 de maio de 2015

VISITA A ESTREMOZ FOI A 24 DE ABRIL Centro Ciência Viva e pedreira




            Pouco passava das seis horas da manhã quando se deu início à tão aguardada "Visita a Estremoz". Não era certamente pelo destino toda a agitação e entusiasmo por detrás da viagem. Antes pelo contrário, esta marcava, para muitos, a primeira visita de estudo enquanto alunos do Ensino Secundário.
            Como é costume, qualquer visita de estudo pressupõe, à partida, um clima de diversão e euforia e a ida a Estremoz não foi exceção. Apesar da pacatez inicial da viagem, curiosamente associada ao facto de nos dirigirmos para terras alentejanas, depressa passou a reinar a animação e, inevitavelmente, a desordem, também ela expectável em acontecimentos de tamanha dimensão.
            A chegada à cidade de Estremoz, por volta das dez horas, foi por muitos encarada como um alívio face ao desconforto do autocarro que nos transportou até ao local. Foi numa pedreira de mármore que se deu início a uma autêntica aula de Geologia que viria a durar um dia inteiro. Após uma série de considerações a respeito do local, nomeadamente relativas aos processos de formação das rochas em questão e ao seu impacto na economia da cidade, fomos direcionados para o "Centro de Ciência Viva" onde prosseguiu a revisão dos conteúdos de Geologia, neste caso a respeito dos Períodos e Eras Geológicas, bem como dos fósseis que preenchiam a sala. 
            Depois de um tão esperado almoço, a vista ao centro prosseguiu. O nosso guia, foi explicando (muitas vezes relembrando) ainda mais factos sobre rochas: os tipos, os locais onde se podem encontrar, as características, os minerais constituintes.
             Para nós, foi uma viagem atrás no tempo, pois lembrámo-nos das várias aulas de Geologia já passadas, em que a professora nos ensinou todos aqueles conceitos. Assim, concluímos que esta visita de estudo foi de extrema importância do ponto de vista educacional, pois, para além de nos elucidar e clarificar com montagens, esquemas, figuras e mesmo jogos, permitiu-nos recordar muitos conhecimentos, o que se revelará de facto útil no Exame de Biologia e Geologia que realizaremos no final do ano.
            Depois das cinco horas da tarde, finda a visita, voltámos ao autocarro, e preparámo-nos para o que seria uma longa viagem de volta a casa. No entanto, apesar da sua duração, foi ainda mais animada e com mais cantorias que a anterior. Por isso, posso completar a afirmação anterior em que referimos que esta visita foi uma mais-valia a nível educacional, dizendo que foi também uma experiência muito positiva e feliz a nível pessoal. 
Ana Vila Flor, Nº4, 11ºD
Diogo Borges, Nº18, 11ºD

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