sexta-feira, 31 de julho de 2015

AGRUPAMENTO AFONSO DE ALBUQUERQUE Início das aulas a 15 de setembro


Amélia Fernandes, diretora do Agrupamento

O novo ano escolar está quase a começar, com o início das atividades letivas marcado para 15 de setembro. Para já o agrupamento tem matriculados 2.240 alunos dos diversos ciclos de escolaridade. São 103 alunos do Pré-escolar, 659 do 1º Ciclo, 327 do 2º Ciclo, 529 do 3º Ciclo (já incluindo o Vocacional), 511 do Ensino Secundário regular e 96 do Ensino Profissional.
Embora a constituição de turmas não esteja ainda acabada e se aguarde a validação pela DGEST, preveem-se no Ensino Básico 9 grupos do Pré-escolar, 34 turmas do 1º Ciclo, 8 turmas do 5º ano, 8 turmas do 6º ano, 9 turmas do 7º ano, 7 turmas do 8º ano e 7 turmas do 9º ano. O Agrupamento assegura também do 5º ao 9º ano o Ensino Articulado com o Ensino da Música no Conservatório de S. José (em todos os anos uma turma mista e uma dedicada). O Curso Vocacional funciona este ano juntando os dois ciclos (2º e 3º). No Secundário, há 526 alunos no Cursos Científico-Humanísticos e 96 nos Profissionais de Técnico de Gestão Desportiva e de Restauração e Bar.
Para já há 15 professores do Agrupamento com ausência de componente letiva mas a fase da distribuição de serviço inicia-se agora e ainda muitos destes lugares serão recuperados. A seguir à distribuição de serviço docente, serão elaborados os horários das turmas e dos professores.

REPORTAGEM NA RTP 2 SOBRE ATIVIDADES NÁUTICAS Agrupamento Afonso de Albuquerque no Caldeirão

  
     Uma bela reportagem do dia 25 de julho na RTP 2 com foco nas águas da barragem do Caldeirão. Parabéns aos nossos alunos e também aos professores, à escola  e autarquia por todo este empenho. Vale a pena! Abra em: 
Desporto 2

quarta-feira, 29 de julho de 2015

ESCOLAS DO AGRUPAMENTO Sites e blogues


Para quem queira conhecer mais pormenores sobre as escolas do Agrupamento, as características de cada escola podem ser vistas na página do Agrupamento: http://www.aeaag.pt/index.php/2-Divulga%C3%A7%C3%A3o/30-escolasagrupamento
Já agora: para além do Blogue EXPRESSÃO (http://blogueexpressao.blogspot.pt/), a atualidade das Escolas do 1º Ciclo e Pré-Escolar pode ser seguida no Blogue Crescemos Juntos (http://crescemosjuntos.aeaag.pt/wp/). O Blogue das Bibliotecas escolares é o http://beaeaug.blogspot.pt/. Podemos chegar a outras atividades pelo blogue do Centro de Formação Desportiva de Atividades Náuticas: http://cfdnauticasguarda.blogspot.pt/ou pelo do Ensino Especial (http://educacaoespecialaeaag.blogspot.pt/) ou ainda pelo site do Clube de Robótica (http://www.egibot.pt./). Finalmente o site do CRTIC (Centro de Recursos TIC para a Educação Especial) mantém o seu espaço em http://crticguarda.webnode.com.pt/

segunda-feira, 27 de julho de 2015

MANUAIS ESCOLARES É tempo de comprar


Os manuais escolares constituem uma despesa muito elevada no orçamento das famílias nesta fase do ano. As editoras e algumas livrarias fazem uns descontos nesta fase e vale a pena aproveitar. Embora o prazo de adoção esteja estabelecido em 6 anos, a implementação das Metas Curriculares acabou por baralhar as coisas e fez que os manuais adotados se transformassem e passassem a ser outros. É isso que vai acontecer este ano no 9º ano, por exemplo.
Os bancos de livros entretanto organizados não servem de muito quando os livros mudam tão depressa porque os livros oferecidos não são reutilizáveis. Assim, tenha muito cuidado. Por exemplo, se o livro não indicar a referência às metas curriculares ele pode parecer igual mas não é.
O movimento REUTILIZAR está a preparar uma queixa dirigida à Provedoria de Justiça mostrando a falsidade da ideia de gratuitidade do ensino quando se gastam por ano/pessoa várias centenas de euros para manuais. Pede mesmo aos pais que contem as suas dificuldades em www.reutilizar.org para preparar essa queixa. A queixa baseia-se também no facto de que aquilo que o Conselho Nac. de Educação sempre sugeriu, um Sistema de Partilha de Livros na escola, nunca foi implementado apesar de já passada uma década depois da sugestão. A Confederação das Associações de Pais defende também mudanças nesta área incluindo deduções a nível fiscal. Diga-se entretanto que os alunos subsidiados pelo SASE são os únicos a ser apoiados neste âmbito. 
As listas de manuais a adotar em 2015/16 estão afixadas na escola e podem também ser consultadas nas principais livrarias da cidade e em sites como o da Porto Editora, da wook.pt ou da fnac.pt
O gráfico que mostramos a seguir sobre as despesas com manuais é retirado com a devida vénia do jornal Público no artigo que pode consultar em:

domingo, 26 de julho de 2015

PROJETO TODOS JUNTOS PODEMOS LER Saíram os resultados


O projeto TODOS JUNTOS PODEMOS LER (TJPL) já revelou as escolas contempladas neste projeto lançado em 2015. O projeto, a que o AEAAG se havia candidatado, contemplou 15 agrupamentos de Escolas, dois dos quais da Região Centro (Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva, de Castelo Branco, e Agrupamento de Escolas da Batalha).

O projeto TJPL pretendia equipar as bibliotecas escolares com material destinado aos alunos com necessidades educativas especiais e levar com isso à promoção da leitura mesmo em casos de necessidades especiais dos alunos. As candidaturas foram em número elevado no país (193) e na região centro (36). A organização pertenceu à Rede de Bibliotecas Escolares e ao Plano Nacional de Leitura em colaboração com a Direção de Serviços de Educação Especial e de Apoios Socioeducativos.
Para mais pormenores consultar: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/1245.html

quarta-feira, 22 de julho de 2015

CONCERTO FOI HOJE ÀS 18H00 Orquestra de Sopros do Conservatório com alunos do Agrupamento

     
     O concerto da Orquestra de Sopros do Conservatório de São José (dentro do Viva Cidade) foi às 18h00 nos Claustros do Paço da Cultura. Aqui ficam os últimos acordes num vídeo de António Pedro Faria ("roubado" no Facebook). Parabéns a todos, sobretudo aos alunos do nosso Agrupamento.

CONCERTO FOI HOJE ÀS 18H00 Orquestra de Sopros do Conservatório com alunos do Agrupamento

     
     O concerto da Orquestra de Sopros do Conservatório de São José (dentro do Viva Cidade) foi às 18h00 nos Claustros do Paço da Cultura. Aqui ficam os últimos acordes num vídeo de António Pedro Faria ("roubado" no Facebook). Parabéns a todos, sobretudo aos alunos do nosso Agrupamento.

COM ALUNOS DO AGRUPAMENTO Concertos amanhã no Viva Cidade!


Os nossos alunos do Ensino Articulado e outros que frequentam também o Conservatório de São José desenvolvem na presente semana alguns concertos dentro do Programa da CMG Viva Cidade!. No passado domingo atuou Manuel Mesquita em guitarra e na segunda Rita Miragaia também em guitarra. Hoje foram Duarte Andrade, Miguel Fernandes e Mariana Rodrigues em violino e violoncelo e Mariana Rebelo e Ana Margarida em violino e viola de arco. Amanhã atuam às 16 horas na Associação Comercial em instrumentos de sopro Inês Simões, Mónica Ribeiro e Luís Salomé e às 18 horas no Claustro do Paço da Cultura a Orquestra de Sopros. Vamos lá vê-los amanhã?

terça-feira, 21 de julho de 2015

TERRA DA ESCRITA EDITOU JORNAL A FECHAR

O projeto TERRA DA ESCRITA da Câmara Municipal da Guarda desenvolvido em colaboração com os dois Agrupamentos de Escolas da Guarda fechou as suas atividades com um jornalinho de 4 páginas, A TERRA DA ESCRITA, que reúne alguns dos trabalhos que foram produzidos nas Oficinas de Escrita realizadas por Daniel Rocha com 426 alunos em 18 sessões. O jornalinho chegou à escola já na 2ª quinzena de junho e já não pôde ser distribuído aos alunos. Inclui, para além de textos dos elementos da Oficina, um apanhado de todos os eventos ligados ao projeto e ainda testemunhos dos professores responsáveis pelo projeto em cada escola.

O jornal apresenta textos dos professores José Manuel Monteiro e Adelaide Mariano e da aluna Mariana Gonçalves e ainda opiniões de Guilherme Marta, Gonçalo Gil, Rodrigo Martins e Rodrigo Aarão, todos do nosso Agrupamento.

EXAMES NA POLÉMICA Português, Matemática e Biologia e Geologia


Terminada a segunda fase da Época de Exames Nacionais, é altura de relembrar 3 polémicas dos exames deste ano.
Na primeira fase surgiu a discussão à volta da Prova de Português do 12º ano, motivada pela introdução na Prova de um poema “menos evidente” de Sophia de Mello Breyner. As soluções propostas nos Critérios de Correção não agradaram a alguns críticos e professores, como António Guerreiro e António Carlos Cortez, que consideraram as soluções propostas como limitadoras e enviesantes do sentido do poema. Também neste exame se lançou depois dos resultados a ideia de que certos corretores teriam recebido orientações diferentes de outros, o que não se esclareceu para já.
A Matemática A e a MACS surpreenderam pelos bons resultados mas a SPM e a APM estiveram desta vez de acordo considerando a prova de Matemática A variada e bem feita, tendo cumprido a sua “função avaliativa e reguladora”. A introdução de temas do 10.º ano pela primeira vez levou a uma menor importância do cálculo matemático, da trigonometria e dos números complexos, que em geral complicam as contas dos alunos. O que choca é que, se as notas de exame subiram 2,8 valores, a nota de frequência só subiu 0,2.
Em Biologia e Geologia foi o contrário. O presidente da Associação de Professores de Biologia e Geologia deu à saída do exame na 1ª fase a opinião de que a prova era ajustada mas, depois dos resultados muito negativos, referiu a grande “exigência de competência interpretativa” necessária a um exame deste tipo, mencionando ainda o facto de que exigir-se esta prova no 11.º e não no 12.º leva a que se encontrem ainda alunos com pouca maturidade.
Para pensarmos um pouquinho, aqui ficam 3 textos do jornal Público para reflexão :
3)um inquérito feito à saída do exame de Biologia e Geologia da 1ª fase: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/exame-de-biologia-e-geologia-e-trabalhoso-mas-semelhante-aos-de-anos-anteriores-1699756

CONSELHO GERAL REÚNE QUINTA-FEIRA O Conselho fará o balanço deste ano



O Conselho Geral, órgão que representa a comunidade educativa nos seus diferentes corpos eleitorais, terá a última reunião de 2014/15 na próxima quinta-feira, dia 23 de julho. O Conselho começará por ouvir e aprovar o relatório do Plano Anual de Atividades; emitirá parecer sobre os critérios de elaboração de horários para 2015/16; do mesmo modo dará parecer sobre as AEC (Atividades de Enriquecimento Curricular) do 1º Ciclo e sobre as assessorias técnico-pedagógicas da Direção do Agrupamento. O Conselho Geral é presidido por Carlos Bombas, professor da ESAAG, e é composto por 21 elementos entre professores, pessoal não-docente, alunos, encarregados de educação e representantes do município e da comunidade local.

CONSELHO PEDAGÓGICO Hoje às 15 horas último CP do ano letivo

     

     Tem hoje lugar pelas 15 horas o último Conselho Pedagógico do Ano. Trata-se de aprovar os relatórios de Ano e de Departamento, apresentados pelos respetivos Coordenadores, que incluem a apreciação dos resultados escolares e em parte dos exames e provas nacionais;  fazer a análise dos critérios para distribuição de serviço docente e elaboração de horários; aprovar as AEC para 2015/16; aprovar os relatórios circunstanciados relativos aos alunos do Ensino Especial; analisar e aprovar projetos a incluir no Plano de Atividades do Agrupamento em 2015/16. Será feito também o balanço da preparação do ano letivo, nomeadamente no que respeita às perspetivas de número de turmas e distribuição de serviço.

LANÇAMENTO FOI SÁBADO Ricardo Amaro VOLTA AMANHÃ

     O Ricardo Amaro, ex-aluno da ESAAG,  colocou na conta
 Facebook do seu romance VOLTA AMANHÃ a seguinte
 mensagem após o lançamento do sábado passado, dia 18:
     "Muito obrigado a todos! Superou todas as expectativas 
esgotei os 100 livros que tinha para o lançamento mas já 
podem encontrar o vosso exemplar à venda online.
     Espero que tenha sido tão especial para todos vós quanto
foi para mim e que desculpem qualquer coisa que tenha 
corrido menos bem... Afinal foi o primeiro!
     Deixo aqui uma primeira amostra do evento e espero em 
breve publicar uma reportagem mais completa.
     Voltem amanhã, voltem sempre! Muito, muito obrigado! 
     Amanhã à mesma hora?!"
     Parabéns e bons êxitos! Eis algumas fotos do evento
 (mais fotos no Facebook VOLTA AMANHÃ):




EDUCAÇÃO LITERÁRIA – 3º CICLO – 8º ANO Compreender a intertextualidade


No 8º ano de Português, para além de reforçar as capacidades de leitura e de alargar o leque de géneros literários e de universos de referência, o aluno é convidado a distinguir a novidade de um texto relativamente a outro e a estabelecer relações de intertextualidade de uns textos a outros. O aluno é também conduzido a épocas diferentes da nossa literatura, identificando tendências e diferenças.
Como patamar ainda mais alto o aluno deve ainda saber identificar valores culturais e éticos nas narrativas, poemas ou obras dramáticas. Deve familiarizar-se com recriações de obras literárias que chegaram ao teatro, ao cinema ou às séries de TV.
Aqui fica a lista de narrativas, textos dramáticos e poemas que servem de base às metas do 8º ano (ver abaixo). No último ano, para além dos poemas e pequenas narrativas constantes do manual CONTOS E RECONTOS, foram desenvolvidas com mais tempo na aula:
-Manuel António Pina, O que os olhos veem ou o Adamastor;
-Ilse Losa, o Mundo em que vivi;
-Mia Couto, Mar me quer.



segunda-feira, 20 de julho de 2015

EDUCAÇÃO LITERÁRIA – 3º CICLO – 7º ANO Os livros que as metas apontam


No 7º ano, na disciplina de Português, continua a aventura de descobrir textos literários, portugueses e estrangeiros, de diversas épocas e géneros. Pretende-se assim que o aluno identifique “temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência”. Também comparar textos de diferentes géneros é uma das metas pretendidas, do mesmo modo que reconhecer valores culturais presentes neles, exprimindo ideias pessoais sobre os textos e chegando mesmo a pequenos comentários.
Trata-se pois de um exercício de leitura regularmente seguido de escrita, “aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados” e fazendo leitura oral, recitação e dramatização de textos lidos. Os textos de comentário devem também aparecer cada vez mais em contextos de iniciativa pessoal. 
No quadro abaixo apresentado podem ver-se as leituras propostas pelas Metas, entre as quais os professores selecionarão em setembro as leituras obrigatórias. Algumas delas, nomeadamente as mais curtas (poemas e contos), vêm incluídas no manual (PARA)TEXTOS. As leituras mais longas porque não iniciá-las nas férias? São bem agradáveis. Nos últimos anos têm sido:
-O cavaleiro da Dinamarca (Sophia de Mello Breyner)
-Leandro, rei da Helíria - excertos (Alice Vieira)
-História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar (Luís Sepúlveda)


domingo, 19 de julho de 2015

1.ª FASE DA CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR 2015 De amanhã, 20 de julho, a 7 de agosto

     

     Começa amanhã e dura até ao dia 7 de agosto (3 semanas) o período de candidatura para acesso ao ensino superior na sua 1.ª Fase. Estão abertas 50.555 vagas no ensino público, somando o ensino universitário (28.242 vagas, ou sejam 55,9%) e o ensino politécnico (22.313 vagas, ou sejam 44,1%). A fixação das vagas pelas instituições de ensino superior teve em conta, por orientações do Ministério da Educação, a "empregabilidade" e a "procura efetiva". Trata-se de um total de 1.048 pares instituição / curso para escolha.
    As vagas para o ensino superior estão atualmente numa fase descendente, dado o menor número de candidatos, tendo atingido o seu máximo em 2011 com 53.500 vagas. No Instituto Politécnico da Guarda (IPG), as vagas baixaram de 761 em 2012 para 686 em 2013 e para 676 em 2014 e 2015.  Na Universidade da Beira Interior (UBI), de 1295 em 2012 e 2013 desceu-se para 1280 em 2014 e para 1240 em 2015. 
     A candidatura é feita online. Os resultados da 1.ª Fase serão conhecidos a 7 de setembro através do sítio da DGES na Internet. Para todas as informações procurar em http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Estudantes/Acesso/ConcursoNacionalPublico/cn2015.htm

sábado, 18 de julho de 2015

EDUCAÇÃO LITERÁRIA – 2º CICLO Livros para gostar nas férias


Ler livros de literatura para crianças e jovens de tradição popular é um dos objetivos do Domínio de Referência EDUCAÇÃO LITERÁRIA no âmbito do Programa de Português do 2º Ciclo, bem como a abordagem de adaptações de clássicos.
Na poesia trata-se de identificar os temas dominantes do texto poético e as suas formas mais características; no texto narrativo importa identificar a relação entre as partes do texto e a sua estrutura global e também os contextos a que o texto se reporta, nomeadamente os históricos e a representação de mundos imaginários; no texto dramático desafia-se o aluno a expor o seu sentido global e a sua organização estrutural. Em todos fazem-se comparações de versões de um texto ou livro e relaciona-se a literatura com outras formas de ficção.
Aqui ficam as obras que no programa aparecem como sugeridas para serem trabalhadas na aula, com muitos textos, nomeadamente os curtos, a aparecerem no manual e os professores a fazerem depois a seleção, já que seria impossível trabalhar tudo no âmbito da disciplina de Português. Fica no entanto a sugestão de fazerem leituras de férias e ao mesmo tempo pouparem já tempo de leitura durante o ano letivo. Vejam se têm lá alguns destes livros em casa.
Amanhã divulgaremos as obras a trabalhar no 7º ano. (Imagem gigglefamilia)


sexta-feira, 17 de julho de 2015

EXAMES NACIONAIS ENSINO SECUNDÁRIO – 1ª FASE (Alunos Internos) Vejam as diferenças



Vejamos agora um quadro com as diferenças na ESAAG entre Classificação Interna Final (CIF), Classificação de Exame (CE) e Classificação Final de Disciplina (CFD), referentes à primeira fase de Exames Nacionais do Ensino Secundário (alunos internos).


Média de Exame
(escala 200)
Média de CIF
(escala 20)
Média de CFD
(escala 20)
Percentagem reprovações finais – CFD
(após exame)
Diferença CIF – Exame (escala 20)
Diferença CIF – CFD
(escala 20)
Biologia e Geologia
87
14,0
12,6
15,7%
5,3
1,4
Filosofia
116
13,5
13,0
2,9%
1,8
0,5
Física e Química A
89
13,3
12,0
22,2%
4,3
1,2
Geografia A
114
13,0
12,6
0%
1,7
0,4
História A
114
12,0
11,9
10%
0,6
0,1
Literatura Portuguesa
113
13,9
13,2
0%
2,5
0,7
Matemática A
125
14,5
14,0
8%
2,0
0,5
MACS
148
14,1
14,4
0%
-0,7
-0,3
Português
121
14,1
13,5
2,1%
2,0
0,6
          Conclusões:
-sobressaem pela positiva e pela surpresa nas médias de exame as classificações de Matemática A (125) e MACS (148);
-as únicas disciplinas em que as classificações de exame fazem descer a classificação final em mais que um valor são Física e Química A (1,4) e Biologia e Geologia (1,2);
-também nestas disciplinas se registam as maiores taxas de reprovação por força dos resultados de exame (22,2% em Física e Química A e 15,7% em Biologia e Geologia);
-nas mesma disciplinas as distâncias entre CIF e CE são enormes (5,3 e 4,3 respetivamente em Biologia e Geologia e Física e Química A);
-em Geografia A, Lit. Portuguesa e MACS, não há reprovações por força dos resultados de exame.


ORGANIZAÇÃO ANO LETIVO 7 - Como se faz o horário de um professor da ESAAG?


Um horário de professor do 2º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário tem uma componente letiva e uma componente não-letiva. Na componente letiva têm de ser integrados 1.100 minutos de aulas (22 X 50 minutos), o que em termos de aulas de 45 minutos significa 24 tempos. Para os professores mais velhos, que já têm redução de tempos letivos por antiguidade (artº 79 do Estatuto da Carreira Docente), esta redução pode ir de 2 a 9 tempos. Na componente letiva integram-se ainda obrigatoriamente as horas destinadas à Direção de Turma e eventualmente outros cargos a atribuir a professores que não tenham redução por antiguidade (coordenadores de ano ou departamento, por exemplo).
Na componente não-letiva integram-se tempos de trabalho de escola num máximo de 150 minutos (na ESAAG estabeleceram-se dois tempos de 45 minutos, mas podem ser mais até ao máximo daquela carga horária) dedicados à coordenação letiva ou trabalho colaborativo entre professores (um tempo) e a outras atividades como Apoio aos Diretores de Turma, Projetos, Clubes, apoios a alunos, etc. (um tempo). Para os professores com horas de redução do artº 79, esses tempos (mínimo 2, máximo 9) são destinados a cargos de gestão pedagógica ou de animação cultural (exemplo: delegado de disciplina, coordenador de ano ou departamento, coordenador de clube ou projeto) ou a trabalho de apoio pedagógico individualizado a alunos (até 50% destas horas).
Para além da componente letiva e da componente não-letiva em trabalho de escola, há ainda a componente não-letiva de trabalho individual sem marcação de horário (13 horas), estando prevista uma carga de 3 horas para reuniões.
Resumindo:
-Componente letiva: 24 tempos (pode ser menor se houver reduções do artº 79 do ECD)
-Componente de trabalho de escola: 2 tempos

-Componente de trabalho individual: restante até às 40 horas de trabalho (inclui reuniões)