sábado, 21 de dezembro de 2013

Celebrar Albuquerque com multiculturalidade



O Grupo de História decidiu este Natal, a propósito do dia do Patrono (Afonso de Albuquerque), festejar a multiculturalidade da Escola, sendo a mesma reflexo da expansão de Portugal e da construção do império, representada na figura do herói que dá nome ao Agrupamento. Lembremos que Albuquerque apoiou, por exemplo, a miscigenação entre portugueses e indianas.
Por outro lado, Portugal é hoje local de destino de imigrantes que procuram o nosso país vindos sobretudo do leste da Europa. No Salão da Escola no passado dia 17 foram divulgadas receitas e tradições de países asiáticos, africanos e europeus, em alguns casos através dos alunos da escola que têm essas origens. As receitas da venda de bolos tiveram uma finalidade solidária. Há que destacar a colaboração dos alunos do 9º C que contribuíram com bolos e dinamizaram a venda durante todo o dia.
Aqui ficam algumas das curiosidades sobre Afonso de Albuquerque divulgadas em folheto:
- Quando querem meter medo às crianças no Oriente dizem: Vem aí o Afonso.
- Proibiu a tradição do Sati, a imolação das viúvas na pira funerária do marido morto.
- Enviou um rinoceronte indiano ao rei D. Manuel I que o ofereceu ao Papa Leão X, sendo o primeiro exemplar visto na Europa desde o século III.
- Afonso de Albuquerque quando foi informado que havia sido substituído do seu cargo proferiu a seguinte frase: Mal com el-rei por amor dos homens e mal com os homens por amor d’el-rei.
- Afonso de Albuquerque, diz-se, que era um homem muito duro e que facilmente mandava cortar as línguas e arrancar os olhos.
- Para tentar destruir o poder do sultão do Egito, que ameaçava os interesses portugueses no Oriente, ponderou a ideia de desviar o curso do rio Nilo para secar o país.
- Tinha o plano de roubar o corpo do profeta Maomet, sequestrando-o como penhor enquanto todos os muçulmanos não abandonassem a Terra Santa.
- Conseguiu conquistar Malaca que estava defendida por 20 000 homens e elefantes de combate, com apenas 800 portugueses e 200 malabares. Os portugueses espicaçaram os elefantes fazendo-os erguer e recuar lançando o caos.
Já a seguir divulgamos as receitas da Lituânia e Cabo Verde.

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