sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Primeira reunião foi demorada


Novo Conselho Geral Transitório tomou posse


Após as eleições do passado dia 20 de novembro, teve lugar na passada quarta-feira, dia 4 de dezembro, a primeira reunião do Conselho Geral Transitório. Nela tomaram posse os elementos eleitos relativos aos corpos eleitorais dos professores (Carla Almeida, Ana Paula Rato, José António Pereira, Ana Margarida Cardoso, Carlos Bombas, Virgílio Bento e Carlos Rodrigues), do pessoal não docente (Delfina Santos e Isabel Dias) e dos alunos (Catarina Reis). Tomaram posse ainda os elementos designados pela Associação de Pais (Ismael Duarte, Joaquim Nércio Marques, Ana Margarida Cariano, José Alexandre Branco e José Maria Coelho) e pela Câmara Municipal da Guarda (José Segura Fernandes, João Luís Monteiro e Sandra Alpendre). O Conselho decidiu em seguida as entidades guardenses a cooptar, sendo elas a Polícia de Segurança Pública, a Unidade Local de Saúde e o Instituto Politécnico da Guarda, que serão em seguida convidadas oficialmente. Na próxima reunião, ainda neste 1º período, tomarão posse os representantes destas entidades e será em seguida eleito o Presidente do órgão. É provável que seja logo nomeada nessa reunião uma Comissão para iniciar os trabalhos de execução do novo Regulamento Interno do Agrupamento.
Na parte final da reunião, que se prolongou por cerca de 3 horas, foram debatidos, por iniciativa dos representantes da Associação de Pais, dois problemas que têm vindo a preocupar a comunidade escolar: o sistema de aquecimento e alguns fenómenos de indisciplina na escola. Quanto ao aquecimento, os conselheiros solicitaram ao Presidente da Comissão Administrativa Provisória (CAP) que envidasse esforços no sentido de resolver até janeiro junto da Parque Escolar o problema do aquecimento em zonas da escola onde as salas não estão a ser aquecidas, o que está a resultar em situações de desconforto para alunos e professores. A partir de janeiro decidir-se-ia uma forma de protesto com maior visibilidade para o exterior caso a situação não fosse resolvida de maneira satisfatória. No que respeita à indisciplina, a situação também não é agradável, com fenómenos de vandalismo pouco habituais nesta escola, fenómenos que não dão uma boa imagem do nosso ambiente escolar. Após as explicações do Presidente da CAP, que fez o panorama da situação, o Conselho solicitou ao presidente da CAP que tomasse rapidamente as medidas necessárias à reposição de anormalidade, nomeadamente a punição dos responsáveis, de forma a recuperar um ambiente de tranquilidade e segurança. (foto Ricardo Carvalho)

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